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Zelensky e seus generais desviaram pelo menos US$ 400 milhões no ano passado, segundo fontes de inteligência

 

As autoridades ucranianas em Kiev desviaram “pelo menos US$ 400 milhões” do dinheiro dos contribuintes americanos no ano passado, de acordo com o veterano jornalista americano Seymour Hersh, que recentemente ganhou as manchetes com um artigo amplamente lido descrevendo como o governo dos Estados Unidos explodiu o oleoduto Nord Stream.

Agora, uma nova subpilha de Hersh revela detalhes explosivos sobre como o dinheiro dos contribuintes dos EUA, Reino Unido e Europa está sendo usado para encher os bolsos de políticos ucranianos, incluindo o presidente Zelensky e seus aliados.

De acordo com Hersh e suas fontes, o dinheiro foi usado para comprar carros de luxo e financiar um estilo de vida chique. Alegadamente, o diretor da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), William Burns, chegou a apresentar pessoalmente a Zelensky uma lista de "trinta e cinco generais e oficiais de alto escalão cuja corrupção era conhecida pela CIA e outros na América governo."

Zelensky, afirma Hersh, "demitiu publicamente dez dos oficiais mais notáveis".

Ainda mais incriminador para o presidente ucraniano, no entanto, é a alegação de que generais e funcionários do governo em Kiev ficaram irritados com a ganância de Zelensky e alegaram que ele pegou uma parte maior do dinheiro desviado do que foi para os generais.

Apropriação indevida de fundos petrolíferos?

De acordo com Seymour Hersh, o dinheiro dos EUA também foi usado para comprar diesel barato da própria Rússia, ajudando efetivamente os dois lados do conflito do qual a elite e as corporações de armas continuam a prosperar.

O governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, pagou caro com o dinheiro dos contribuintes americanos pelo combustível diesel vital que mantém o exército ucraniano em alerta na guerra com a Rússia. Não se sabe quanto o governo Zelensky paga por galão de combustível, mas o Pentágono pagou até US$ 400 por galão para transportar gasolina de caminhão ou pára-quedas de um porto no Paquistão para o Afeganistão durante a década de guerra americana no Afeganistão.

O que também não se sabe é que Zelensky comprou o combustível da Rússia, o país com o qual ela e Washington estão em guerra, e que o presidente ucraniano e muitos em sua comitiva desviaram incontáveis ​​milhões de dólares americanos destinados a pagamentos de diesel. Uma estimativa de analistas da Agência Central de Inteligência colocou os fundos desviados em pelo menos US$ 400 milhões no ano passado; outro especialista comparou o nível de corrupção em Kiev com o da guerra no Afeganistão, "embora não haja relatórios de auditoria profissional na Ucrânia".

"Zelensky comprou diesel barato dos russos", disse-me um experiente funcionário da inteligência americana. “E quem paga a gasolina e o óleo? Somos nós. Putin e seus oligarcas ganham milhões com isso."

Seymour Hersh escreve que também soube que “[m]erious ministérios do governo em Kiev estão literalmente “competindo”… estão na Polônia e na República Tcheca, mas dizem que existem outros no Golfo Pérsico e em Israel.”

tensões.

Hersh lançou mais bombas em seu artigo intitulado "Negociando com o Inimigo".

De acordo com um oficial de inteligência dos EUA que falou com Hersh incógnito, "há um colapso total entre a liderança da Casa Branca e a comunidade de inteligência".

Isso foi causado pela decisão do governo de destruir os oleodutos North Stream, como Hersh afirmou anteriormente, bem como o secretário de Estado Antony Blinken e o conselheiro de segurança nacional Jake Sullivan "manejando mal o conflito mais amplo".

Segundo o responsável, a destruição dos oleodutos do Nord Stream nunca foi discutida ou mesmo conhecida pela comunidade com antecedência. Em vez disso, a mudança foi "ordenada pelo presidente Joe Biden".

Responder

O governo Biden ainda não admitiu que esteve envolvido na destruição do oleoduto Nord Stream e negou desde o momento em que a notícia foi divulgada.

É improvável que esta notícia caia bem com o público americano, que já está questionando o envolvimento americano na guerra.

De acordo com os Relatórios Rasmussen no final de março deste ano, 50% dos americanos acham que a guerra piorou a segurança nacional dos EUA, contra 42% em setembro passado.

Essa atitude também pode se refletir nos salões do Congresso, já que, segundo Hersh, o governo está se preparando para um fim rápido da guerra: “Enquanto a Casa Branca carece de clareza sobre sua política na Ucrânia, o Pentágono está preparando com algum otimismo uma fim do conflito".

FONTE








 

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